Mostra Competitiva de Longas-Metragens Brasileiros

MELHOR FILME
Mais um dia, Zona Norte, de Allan Ribeiro

Texto do Júri: Por todos os critérios técnicos envolvidos, pelas escolhas de como contar a vida e, ao mesmo tempo, abordar sonhos; pelas narrativas entrelaçadas e distintas entre si, o prêmio de melhor longa-metragem brasileiro vai para “Mais um dia, Zona Norte”, de Allan Ribeiro.

MELHOR DIREÇÃO
Mais um dia, Zona Norte, de Allan Ribeiro

MELHOR ROTEIRO
Mais um dia, Zona Norte, de Allan Ribeiro

MELHOR IMAGEM
Victor de Melo pelo filme Centro Ilusão, de Pedro Diogenes

MELHOR ATUAÇÃO
Cássia Damasceno, pelo filme Solange

Texto do Júri: Pela atuação comprometida em conduzir o espectador para dentro da sua espiral de angústias e encontro de si; pela construção visceral da personagem, o prêmio de melhor atuação vai para Cássia Damasceno, por “Solange”.

MELHOR CONCEPÇÃO DE SOM
Lucas Coelho pelo filme Centro Ilusão, de Pedro Diogenes

MONTAGEM
Mais um dia, Zona Norte, de Allan Ribeiro

TRILHA
Frevo Michiles, de Helder Lopes

PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI
Solange, de Nathália Tereza e Tomás Osten

Texto do Júri: Pela urgência discursiva que trata, entre outras questões, da solidão, frustrações e recomeço; pelo processo criativo colaborativo e pela força dramática e visual, o prêmio especial do júri vai para “Solange”,  de Nathália Tereza e Tomás Osten.

Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Latino-Americanos

MELHOR FILME
Dona Beatriz Ñsîmba Vita, de Catapreta

MELHOR DIREÇÃO
Dependências, de Luísa Arraes

MELHOR ROTEIRO
Dependências, de Luísa Arraes

MELHOR IMAGEM
Petrus Cariry pelo filme Fenda, de Lis Paim

MELHOR ATUAÇÃO
Marta Aurélia, Circuito, de Leão Neto e Alan Sousa

MELHOR SOM
Felippe Mussel pelo filme A Menina e o Pote, de Valentina Homem e Tati Bond

MELHOR MONTAGEM
Fenda, de Lis Paim

PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI
Jupiter, de Carlos Segundo

MELHOR CURTA-METRAGEM LATINO-AMERICANO PELO JÚRI JOVEM
Morro do Cemitério, de Rodrigo Meireles

PRÊMIO DA CRÍTICA: LONGA-METRAGEM

Na contradição entre a beleza de uma cidade e o esquecimento das suas margens, o filme faz da simplicidade sua maior qualidade, elaborando a aproximação de dois mundos aparentemente tão distantes que estão, na realidade, lado a lado. Por esse olhar envolvente na fusão de imagens, personagens e sentimentos, o Prêmio da Crítica de Longa-Metragem vai para “Centro Ilusão”, de Pedro Diógenes.

PRÊMIO DA CRÍTICA: CURTA-METRAGEM

Na fantasia da resistência de um povo que parte da sua própria recriação, a obra atravessa paz e crueldade, restaurando uma ancestralidade que fascina na lucidez e no mistério. Pela ousadia hipnotizante dessas sensações que estão igualmente imersas no traço do desenho, na técnica da animação e nos rumos da própria narrativa, o Prêmio da Crítica de Curta-Metragem vai para “Dona Beatriz Ñsîmba Vita”, de Catapreta

MELHOR LONGA-METRAGEM BRASILEIRO PELO JÚRI POPULAR
Centro Ilusão, de Pedro Diogenes 

MELHOR CURTA-METRAGEM LATINO-AMERICANO PELO JÚRI POPULAR
Galega, de Anna Lu Machado e Noan Arouche 

PRÊMIO EDINA FUJJI EM LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO, ACESSÓRIOS E MAQUINÁRIA NO VALOR DE SEIS MIL REAIS E O PRÊMIO MISTIKA NO VALOR DE OITO MIL REAIS EM SERVIÇOS DE PÓS-PRODUÇÃO
Dona Beatriz Ñsîmba Vita, de Catapreta