V CINE JARDIM
PREMIAÇÃO CURTAS-METRAGENS
MELHOR MONTAGEM: Alma Bandida, de Marco Antonio Pereira.
MELHOR CONCEPÇÃO DE SOM: Ainda Ontem, de Jessica Candal.
MELHOR ROTEIRO: O Esquema, de Caio Dornelas.
MELHOR IMAGEM: Safira Moreira e Cleissa Regina Martins, pelo filme: Eu, Minha Mãe e Wallace, dos Irmãos Carvalho.
MELHOR ATUAÇÃO: Maycon Douglas pelo trabalho no filme: O Menino que Morava no Som, de Felipe Soares.
MELHOR DIREÇÃO: Carine Fiuza, pelo filme: Odó Pupa, Lugar de Resistência.
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI: Tea for Two, de Júlia Katharine.
PRÊMIO EDINA FUJII: Aulas que Matei, de Amanda Devulsky e Pedro B. Garcia.
PRÊMIO MISTIKA: Soccer Boys, de Carlos Guilherme Vogel.
PRÊMIO ELO COMPANY: Tempestade, de Felipe Fernandes.
MELHOR CURTA-METRAGEM PELO VOTO POPULAR: Odò Pupa, Lugar de Resistência, de Carine Fiuza.
O MELHOR CURTA-METRAGEM ESCOLHIDO PELO JÚRI JOVEM: Soccer Boys, de Carlos Guilherme Vogel.
MELHOR CURTA-METRAGEM: Aulas que Matei, de Amanda Devulsky e Pedro B. Garcia.
PREMIAÇÃO LONGAS-METRAGENS
MELHOR MONTAGEM: Pela costura bem ritmada de memórias reais e imaginadas, dando sentido a materiais de múltiplas procedências, o Prêmio de Melhor Montagem vai para Beatriz Hermanson Pomar e Renato Sircilli, por Fôlego.
MELHOR TRILHA SONORA: Pela música que consegue unir humor e melancolia, o Prêmio de Melhor Trilha Sonora vai para Felipe Lima, Rita de Cássia, Rodrigo Colares, Soledad e Vitor Colares, por Inferninho.
MELHOR CONCEPÇÃO DE SOM: Inferninho
MELHOR ROTEIRO: Por nos oferecer um punhado de personagens cheios de camadas, contradições, qualidades e defeitos, pela dosagem equilibrada de drama e humor e, finalmente, por nos fazer ouvir grandes e belas verdades vindas da boca de um coelho rosa, o Prêmio de Melhor Roteiro vai para Guto Parente, Pedro Diógenes e Rafel Martins, por Inferninho.
MELHOR IMAGEM: Pela construção de um ambiente muito particular e ao mesmo tempo universal, por nos fazer descobrir um mundo inteiro com suas cores e texturas dentro de um único espaço, o Prêmio de Melhor Imagem vai para Taís Augusto pela direção de arte e Victor de Melo pela fotografia de Inferninho.
MELHOR ATUAÇÃO: Pelo apuro técnico que deixa aflorar a emoção e por elevar ao nível de arquétipos personagens que poderiam ser estereótipos, o Prêmio de Melhor Atuação vai para a dupla Yuri Yamamoto e Rafael Martins, por Inferninho.
MELHOR DIREÇÃO: Por conduzir com maestria equipe e elenco excepcionais e pela coragem de mergulhar num melodrama surreal sem reservas, o Prêmio de Melhor Direção vai Para Guto Parente e Pedro Diógenes, por Inferninho.
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI: Num tempo em que o documentário extrativista, explorador e exotificante teima em ser a regra – mesmo quando o discurso de quem o realiza tenta desdizer o que está na tela -, é com satisfação que entregamos o Prêmio Especial do Júri a um filme no qual é nítida a relação de respeito e confiança desenvolvida pela diretora Brunna Laboissière e a magnética protagonista de Fabiana.
MELHOR LONGA-METRAGEM PELO VOTO POPULAR: Inferninho, dirigido por Guto Parente e Pedro Diógenes.
MELHOR LONGA-METRAGEM: Quando o paraíso que cada vez mais nos é ofertado é um lugar excludente, preconceituoso e punitivo, é impossível não querer fugir para um lugar que nos abraça e nos acolhe. O Melhor Longa-Metragem do V Cine Jardim é Inferninho, dirigido por Guto Parente e Pedro Diógenes.
PRÊMIO CLETO MERGULHÃO
PRIMEIRO LUGAR: OURIVES, de Heleno Florentino.
SEGUNDO LUGAR: PELOS GALHOS DA JUREMA, de David Henrique.
TERCEIRO LUGAR: CALÇADÃO, de Heleno Florentino e Valéria Silva.
JÚRI OFICIAL DA MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS: Karoliina Kalor, Manuela Andrade E Yanara Galvão.
JÚRI DA MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS: Cynthia Falcão, Fábio Leal e Yanara Galvão.