PREMIAÇÃO CURTAS-METRAGENS
MELHOR MONTAGEM: Flecha Dourada, de Cintia Bittar.
MELHOR CONCEPÇÃO DE SOM: Filme-Catástrofe, de Gustavo Vinagre.
MELHOR IMAGEM: El niño y la noche, de Claudia Ruiz.
MELHOR ATUAÇÃO: Roberta Coppola, pela atuação no filme Vaca Profana.
MELHOR DIREÇÃO: Nathália Tereza pela direção do filme “De tanto olhar o céu gastei meus olhos”.
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI: Por revelar um país periférico e de resistência, por meio de uma mulher forte e inspiradora, em um retrato esperançoso e síntese da linha curatorial que pretendeu abrir as veias da América Latina, o prêmio vai para “Real Conquista”, de Fabiana Assis.
PRÊMIO ELO COMPANY: Tentei, de Lais Melo.
MELHOR CURTA-METRAGEM PELO VOTO POPULAR: Edney, de João Cintra.
O MELHOR CURTA-METRAGEM ESCOLHIDO PELO JÚRI JOVEM: Vaca Profana, de René Guerra.
MELHOR CURTA-METRAGEM: Tentei, de Lais Melo.
PREMIAÇÃO LONGAS-METRAGENS
MELHOR MONTAGEM: Para Pedro Dantas, montador do filme KINOPOÉTICAS INARMÔNICAS.
MELHOR TRILHA SONORA: Para Chico Pedro, Grupo La Revuelta, Martín Mirol e Orquestra Típica de Guapos, e Atahualpa Yupanqui, autores da trilha sonora do filme KINOPOÉTICAS INARMÔNICAS.
MELHOR CONCEPÇÃO DE SOM: Para Marcos Salazar e Marcelo Tupo, editores do som do filme KINOPOÉTICAS INARMÔNICAS.
MELHOR IMAGEM: Para FERNANDO LOCKETT, fotógrafo, e RENATA PINHEIRO, diretora de arte, pelo filme AÇÚCAR, de Renata Pinheiro.
MELHOR ATUAÇÃO: Pela força inimaginável, pela lealdade e amor ao outro e ao lugar onde se vive, o prêmio de melhor atuação vai para os militantes presos e torturados políticos da Ditadura Militar no Brasil, personagens do filme A NOITE ESCURA DA ALMA, que entregaram suas mentes e corpos na luta engajada pela liberdade.
MELHOR DIREÇÃO: Pela coragem da pesquisa e do confronto direto com temas extremamente cruéis e relevantes enraizados na história do nosso país – a tortura e a ditadura militar -, permitindo que estes se mantenham vivos, por meio do cinema, a ensinar às novas gerações que não devem jamais repeti-los, o prêmio de melhor direção vai para HENRIQUE DANTAS, de A NOITE ESCURA DA ALMA.
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI: Pelo olhar poético lançado aos povos e ao território da América Latina, assim como à sua integração, por meio de uma narrativa experi
mental conduzida por sonoridades ameríndias, o Prêmio Especial do Júri vai para o filme KINOPOÉTICAS INARMÔNICAS, de Pedro Dantas.
MELHOR LONGA-METRAGEM PELO VOTO POPULAR: A NOITE ESCURA DA ALMA, DE HENRIQUE DANTAS
MELHOR LONGA-METRAGEM: Por conseguir fazer cinema com tão pouco, por escutar e dar a ver vidas e situações precárias e reveladoras de um cotidiano de semi-escravidão de trabalhadores que ainda perdura em pleno século 21 no Brasil, o prêmio de melhor longa-metragem vai para o filme MODO DE PRODUÇÃO, de Dea Ferraz.
PRÊMIO CLETO MERGULHÃO
PRIMEIRO LUGAR: POR AMOR A ARTE, de Heleno Florentino.
SEGUNDO LUGAR: VENTRE MORTO, de David Henrique.
TERCEIRO LUGAR: JESUS TAMBÉM FOI MENINO, de Edvaldo Santos e Jô Albuquerque.
JÚRI OFICIAL DA MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS: Andy Malafaia, Mailin Milanes e Roni Filgueiras.
JÚRI OFICIAL DA MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS: Alexandre Figueiroa, Lis Paim e Roni Filgueiras.