MINISTÉRIO DO TURISMO e PONTILHADO CINEMATOGRÁFICO apresentam

Júri

Jurados Longas-Metragens Brasileiros

ALLAN RIBEIRO

Diretor e roteirista, formado em Cinema pela UFF em 2006. Realizou dois longas: “Mais do que eu possa me reconhecer” (2015) e “Esse amor que nos consome” (2012), que receberam vários prêmios em festivais como Brasília, Tiradentes, Curitiba e APCA. Em curtas-metragens, realizou 13 produções com destaque para “O Brilho dos Meus Olhos” (2006), “Ensaio de Cinema”(2009), “A Dama do Peixoto” (2011), “O Clube”(2014) e “O Quebra-cabeça de Sara” (2017). Dirigiu e roteirizou a série “Noturnas”, com 46 episódios, que foram exibidos no Canal Brasil e Globosatplay entre 2016 e 2019 e está sendo exibido na plataforma SPCinePlay. Em 2021 vai lançar seu terceiro longa: “O dia da posse”.

BERTRAND LIRA

Cineasta, dirigiu diversos documentários de curta, média e longa-metragem em super-8, 16mm e vídeo (“Bom dia Maria de Nazaré”, “O senhor do engenho”, “Crias da Piollin”, “Homens”, “O rebeliado” e “O diário de Márcia”, “Brasil, Cuba”, e O seu amor de volta”, entre outros), premiados em festivais no Brasil e no exterior, entre eles o JVC Grand Prize do 26º Tokyo Vídeo Festival  2004. Realizou estágios em documentário no Atelier VARAN, em Paris, nos anos de 1982 e 1986,  e curso de roteiro na Escuela Internacional de Cine y TV de Santo Antonio de los Baños, Cuba. É professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGC) da Universidade Federal da Paraíba e coordenador do Grupo de Estudos em Cinema e Audiovisual (Gecine). Autor dos livros Fotografia na Paraíba: Um inventário através do retrato (1850-1950)Luz e Sombra: significações imaginárias na fotografia do cinema expressionista alemão (2013) e Cinema Noir: A sombra como experiência estética e narrativa.

FERNANDA CHICOLET

Graduou-se na ECA/USP, em 2005, e no Centro de Pesquisa Teatral, de Antunes Filho, em 2004. É atriz, roteirista e codiretora de quatro curtas-metragens que já foram exibidos em cerca de 100 festivais de cinema no Brasil e exterior. Também atuou nos longas metragens: “Paredes Nuas”, de Ugo Giorgeti;, “Linha de Fuga”, de Alexandre Stockler; “Homem Onça”, de Vinícius Reis; “Raia 4”, de Emiliano Cunha; e ”O Livro dos Prazeres”, de Marcela Lordy. Recebeumais de 50 prêmios por seu trabalho como atriz e cineasta, 20 deles como ‘melhor atuação’. Atualmente, desenvolve o roteiro da série de TV #Momus e dos longas metragens “Talismã”, “Satélite” e “Branco Breu”.

Jurados Curtas-Metragens Latino-Americanos

EDUARDO MATTOS

Natural de Salvador, graduou-se em Letras (FFLCH-USP) e em Audiovisual (ECA-USP). Atualmente cursa Direito na FD-USP. Realizou nove curtas, participando de diversos festivais: Mix Brasil, Mostra Internacional São Paulo, Festival de Gramado, Curta Cinema, Curta Taquary, Close e Cine Jardim. Diretor e roteirista da Cigano Filmes, prepara a produção do seu primeiro longa, Delicadeza, cujo projeto já conta com prêmios de Desenvolvimento do FSA e de Produção do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo.

GABRIELA SALDANHA

Pesquisadora e produtora executiva do audiovisual, é mestre em Multimeios pela Unicamp. Elabora, capacita e fornece assessoria de conteúdo para projetos culturais e educativos com foco em políticas do audiovisual, tais como: Comissão de Mérito Artístico e Temático do 10º Funcultura Audiovisual (2017) e Comissão de Seleção do Edital de Apoio ao Audiovisual Cearense – Lei Aldir Blanc (2020). Co-idealizadora do projeto O Cinema Pernambucano Vai ao Sertão (2014). Ministrou mais de 20 oficinas de cineclubismo pelo estado de Pernambuco e participa há mais de 10 anos como júri de festivais e mostras, entre eles: Janela Internacional de Cinema do Recife, Festival de Cinema de Triunfo, Cine Jardim, Cine Chinelo no PE e Festival Internacional Brasil Stop Motion. Também atuou na FEPEC (2011-2012) como coordenadora de comunicação e articuladora da rede cineclubista, e foi professora do curso de Cinema e Audiovisual, na UFPE (2015-2017), além de produtora de vídeo no estado de São Paulo (2008-2010). Atualmente coordena a WebTV e a RádioWeb na Sementes Comunicação, agência laboratório dos cursos de Comunicação da Uninassau Recife, e desenvolve pesquisa de doutorado sobre montagem e estéticas do documentário.

MAJECA ANGELUCCI

Atriz, curadora em dramaturgia contemporânea, arte-educadora, produtora e pintora. Considerada uma atriz com assinatura, com estilo próprio, em todas suas marcantes interpretações tragicômicas. Comediante nata, suas maiores influências são: o Melodrama de Circo, o Expressionismo, principalmente o expressionismo alemão.

Jurados Mostra Diversidade de Voos

DIVINA NÚBIA

Começou no teatro infantil, aos 10 anos de idade, com o diretor Marcos Caruso. Aos 16 anos, ingressou na Escola de Bailados de Municipal de São Paulo.  Nessa época começou a fazer shows na matinê do Val Shows. Passou pelas boates HS, Corintho, Gents, Mas Queen, Diesel Base e Level Club. Fez parte da primeira geração de Drag Queens que participou do programa da Hebe Camargo. Participou do quadro Dicas Drag no programa do Faustão. Morou na Holanda, Bélgica Itália e Suíça, onde trabalhou em importantes Cabarés. Seu primeiro filme foi com o diretor e roteirista, Ricky Mastro, “Um dia na vida de uma Estrela” e “Algo a Mais”. Com o diretor e roteirista, Renê Guerra, trabalhou nos filmes: “Os Sapatos e Aristeu”, “Quem tem medo de Cris Negão”, “Vaca Profana”, “Serial Kelly”, “Lili e as Libélulas”. Trabalhou em 02 (duas) séries para HBO,”PSI “Contardo Calligaris” e “Saindo do Armário’, direção Taiana Issa. Na Amazon Prime está na série “Manhãs de Setembro”, direção Luís Pinheiro e Dainara Toffoli.

MARIANA LUIZA

É realizadora e roteirista. Membro da APAN (Associação de Profissionais do Audiovisual Negro – Brasil) e da AAWIC (African American Women in Cinema – EUA). É graduada em roteiro pela New York Film Academy e em Montagem pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Em 2010, dirigiu do documentário A B Ser (52 min) exibido pelo Canal Futura.  Em 2017, roteirizou e dirigiu o curta-metragem de ficção Casca de Baobá (12 min). O curta foi exibido em diversos festivais no Brasil e no mundo, recebendo 6 prêmios. Mariana também atua como roteirista e pesquisadora para projetos de cinema e televisão tendo trabalhado para as produtoras Conspiração, Bananeira Filmes, Coqueirão Pictures entre outras. Atualmente dirige dois episódios para a série Enigma da Energia Escura, uma produção Lab Fantasma e GNT.

Jurados Concurso Cleto Mergulhão

DAVID KINSKI

Traz em sua bagagem uma carreira no teatro, pelo cinema e na literatura. Formado pela Academia Internacional de Cinema, dirigiu sete curtas-metragens, dentre eles, “Cineminha”. Com este filme foi convidado a participar do Festival Italiano Curto In Bra e do Portland American Film Festival nos EUA, foi premiado com o prêmio de honra no Festival Saindo da Gaveta de 2021. Como ator participou do filme Nome Próprio, de Murilo Salles, que lhe rendeu a indicação de melhor ator no Festival de Gramado de 2008. Também atuou em 5 curtas metragens exibidos em diversos festivais. No teatro, encenou diversos espetáculos entre eles o monólogo ‘Lixo e Purpurina’ baseado em textos de Caio Fernando Abreu, cumprindo temporada no SESC Pompéia. Em 2012, abriu sua produtora a Play Cultural, uma das produtoras responsáveis pelas últimas temporadas de Bibi Ferreira em São Paulo entre outros projetos. Lançou seu primeiro livro de poesia “Corpo Partido” pela Editora Patuá, o livro biográfico “Pasolini, do Neorrealismo ao Cinema Poesia” sobre o cineasta italiano pela editora Laranja Original, este foi indicado ao prêmio Jabuti de 2017 na categoria “Arquitetura, Urbanismo, Artes e Fotografia”, e a antologia “70 x Caio” (Ed. Patuá) onde 70 poetas contemporâneos homenageiam através de poemas o grande autor gaúcho Caio Fernando Abreu. Já ministrou aulas para instituições como Oficina Oswald de Andrade e o Instituto Adelina. Desenvolveu curadorias para diversos festivais, entre eles o “Festival Literário Internacional de Paraty de 2018” e “Letras em Cena” para o MASP- Museu de Arte de São Paulo entre outras ações. Atualmente está em pós produção do seu primeiro longa documentário “POEMARIA” com produção da FAT BEAR PRODUÇÕES.

 BÁRBARA CARIRY

Cineasta, roteirista e produtora nascida em Fortaleza, Ceará (1988). É graduada em Audiovisual e Novas Mídias pela Universidade de Fortaleza e mestra em Estudos Curatoriais pela Universidade de Coimbra. Como produtora executiva, trabalhou em diversos filmes como Mãe e Filha (longa-metragem/Petrus Cariry/ 2011), Os Pobres Diabos (longa-metragem/Rosemberg Cariry/2013), Abissal (curta-metragem/ Arthur Leite/ 2016), A Balada do Sr. Watson (curta-metragem/ Firmino Holanda/ 2017), Pop Ritual (curta-metragem/Mozart Freire/2019) e Sertânia (longa-metragem/Geraldo Sarno/2019). Como diretora, realizou os curtas-metragens Verão (2009), O Silêncio do Mundo (2011) e Os Cabelos de Letícia (2016). Os filmes que produziu e dirigiu circularam em mostras e festivais no Brasil e no exterior, tendo ganhado diversos prêmios. Como roteirista, já ganhou prêmios em editais no Ministério da Cultura do Brasil (MINC), na Agencia Nacional do Cinema (ANCINE) e na Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT-CE). Já fez trabalhos como produtora e assistente de direção para projetos do Canal Brasil e TV SESC. Em 2021 estreou em festivais seu primeiro longa-metragem como diretora e roteirista, o filme Pequenos Guerreiros.

BRUNA CALLEGARI

É mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, historiadora formada pela USP e jornalista pela PUC-SP. Trabalha com audiovisual desde 2005, atuando como produtora, montadora e roteirista. Montou e coordenou a finalização do longa-metragem Mamonas pra Sempre, de Cláudio Kahns, com o qual concorreu ao prêmio de Melhor Montagem no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2012. Com o diretor Jorge Bodanzky tem firmada uma longa parceria, tendo já realizado a montagem de diversos curtas, de três longas-metragens e de seu último trabalho, a série Transamazônica: uma estrada para o passado, dirigida por Jorge Bodanzky e Fabiano Maciel para o canal HBO (2021, 6×60’). À frente da sua produtora Espaço Líquido Audiovisual, dedica-se também à direção, tendo realizado os curtas-metragens Visionica (2013), Retrato de Dora (2014) e Deusa (2016). Este último estreou no 44º Festival de Cinema de Gramado, onde recebeu o Kikito de Melhor Direção de Arte, e teve sua estreia mundial no Festival de Clermond-Ferrand, na França. Em 2018, circulou com seu último curta-documentário Farol invisível, passando pelo 28º Festival Internacional de Curtas de São Paulo, 12º CineOP – Mostra de Ouro Preto, III Pirinópolis Doc e 11º Documental L’Amérique Latine par L’Image em Lyon, na França. Seu primeiro longa documental Artéria: poesia em revista encontra-se em fase de pós-produção. Prepara também o roteiro do longa documental TVDO era experimetral, selecionado pelo Programa Doctoring de Roteiros da SPCINE.