MINISTÉRIO DA CULTURA e PONTILHADO CINEMATOGRÁFICO apresentam

Oficinas

Local: Sala de Música da Escola de Artes do ICM

Nesta oficina intensiva de 12 horas/aula, Marlom Meirelles, cineasta e documentarista com 15 anos de experiência, convida os participantes a explorarem o poder do documentário como forma de expressão e transformação social. Ao longo do curso, os alunos serão guiados através das etapas essenciais da produção documental, desde a concepção da ideia até a finalização do filme. Com foco em técnicas de narrativa, entrevistas, e captação de imagens, os participantes terão a oportunidade de desenvolver suas próprias histórias, exercitando o olhar crítico e criativo. Além disso, a oficina oferecerá insights valiosos sobre a ética do documentário.

Vagas: 20

Inscrições: Na sede do Instituto Conceição Moura das 9h às 12h e das 14h às 17h ou através do e-mail producao@cinejardim.com

De 15 a 18 de outubro, das 9h às 12h

Marlom-Meireles

Prof. Marlom Meirelles

É idealizador e assina a direção geral da série para TV Questão de Gênero (2023), com cinco episódios documentais, e do curta-metragem de ficção Umbilina e Sua Grande Rival (2024). Também é diretor dos curtas documentais A vida Secreta de Delly (2022), Dedinha (2021), Doc Poética (2021) e Saberes em Movimento (2021). Atualmente está desenvolvendo seu primeiro longa- metragem de ficção intitulado Aqueles Livros Não Me Iludem Mais, adaptado da obra do escritor Cícero Belmar com roteiro de Allan Ribeiro e Violeta Rodrigues. Editor e consultor criativo do longa-metragem One Day We Arrived in Japan (2016), co-produção Brasil, EUA e Japão, dos diretores Aaron Litvin e Ana Paula Hirano. Seu curta-metragem Olhos de Botão (2015) foi exibido em mais de 60 festivais de cinema nacionais e internacionais, onde recebeu 25 premiações. 

Local: Sala de Música da Escola de Artes do ICM

A oficina tem como objetivo compreender o papel da crítica na formação do pensamento cinematográfico. A partir de aulas expositivas e debates de filmes, as pessoas inscritas serão encorajadas a pensar os fundamentos da apreciação da arte e os pressupostos do conhecimento especializado sobre cinema, entendendo a crítica como atividade dos campos da comunicação e da cultura. O curso também pretende estimular a reflexão sobre os diversos formatos, metodologias e estratégias da crítica de cinema na atualidade e compreender os processos de análise, diálogo e interpretação dos filmes.

Vagas: 15

Inscrições: Na sede do Instituto Conceição Moura das 9h às 12h e das 14h às 17h ou através do e-mail producao@cinejardim.com

De 15 a 18 de outubro, das 13h às 16h

Foto-Diego-Benevides-Nogueira

Prof. Diego Benevides

Diego Benevides é doutorando e mestre em Comunicação pelo Instituto de Cultura e Arte (ICA) da Universidade Federal do Ceará (PPGCOM/UFC), com pesquisa em cinema brasileiro na linha de Fotografia e Audiovisual. Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e estudante de Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Atualmente integra o grupo de pesquisa IMAGO – Laboratório de Estudos de Estética e Imagem (PPGCOM/UFC). Atua como crítico de cinema desde 2006 e é membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e sócio-fundador da Associação Cearense de Críticos de Cinema (Aceccine). Pela Abraccine, participou como autor de seis livros coletivos, entre eles ‘Trajetória da Crítica de Cinema no Brasil’ (Editora Letramento, 2019). Como jornalista cultural, assinou a coluna semanal Contraplano (2016-2018) no Jornal Diário do Nordeste (CE) e a coluna diária Cineminha (2013-2015) na Rádio Beach Park (CE). Atuou como membro da equipe de curadoria da Maratona Nordeste Fantástico (2023-2024), do For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero (2021-2022), do Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema (2017-2019) e da Mostra Cultura de Cinema Brasileiro (2013-2016).

Local: Instituto Conceição Moura

A oficina promoverá um encontro de três dias em que debates, jogos, estímulos teatrais, leituras e práticas de montagem de cenas serão propostos aos participantes.

Vagas: 20

Inscrições: Na sede do Instituto Conceição Moura das 9h às 12h e das 14h às 17h ou através do e-mail producao@cinejardim.com

De 16 a 18 de outubro, das 14h às 17h

Prof. Tuca Andrada

Tuca Andrada é um renomado ator brasileiro, conhecido por sua versatilidade e vasta experiência em televisão, cinema e teatro. Nascido em 1966, Andrada construiu uma carreira impressionante, participando de uma série de produções notáveis ao longo das décadas. Sua trajetória na televisão começou em 1990 com a novela “Mico-Preto” na TV Globo, escrita por Euclides Marinho e dirigida por Denis Carvalho. No ano seguinte, ele integrou o elenco de “O Dono do Mundo”, outra produção da TV Globo, de Gilberto Braga, com direção de Denis Carvalho. Em 1992, fez parte da minissérie “Anos Rebeldes”, também na TV Globo, novamente sob a direção de Denis Carvalho e escrita por Gilberto Braga. A partir de então, Tuca Andrada continuou a atuar em diversas novelas e minisséries, consolidando sua presença na TV brasileira. Entre 1993 e 1999, participou de novelas como “Fera Ferida”, “As Pupilas do Senhor Reitor”, “Vira-Lata”, “O Amor Está no Ar”, “Era Uma Vez” e “Suave Veneno”, sempre com destaque e relevância em suas atuações.

Nos anos 2000, ele participou de importantes produções como “Porto dos Milagres” e “As Filhas da Mãe”, ambas na TV Globo, e mais tarde, em 2006 e 2007, foi visto em “Cidadão Brasileiro” e “Caminhos do Coração”, respectivamente, na TV Record.

A partir de 2011, Tuca Andrada continuou a brilhar em novelas e séries, incluindo “Cordel Encantado” (2011), “Dercy” e “Lado a Lado” (2012), “Malhação” (2013), “Babilônia” (2015), e “A Lei do Amor” (2016). Em 2018, participou de “Segundo Sol” e da série “O Doutrinador”. Recentemente, seu trabalho inclui “O Sétimo Guardião” e “Amor de Mãe” (2019), e mais recentemente “Quem Matou Celso Daniel?” (2021) e “Uma Garota Comum” (2022).

No cinema, Tuca Andrada fez sua estreia em 1988 com “Super Xuxa Contra Baixo Astral”, e logo depois participou de “O Crime da Imagem” (1989). Em 1995 e 1996, seus trabalhos em filmes como “Quem Matou Pixote?” e “Guerra de Canudos” destacaram sua versatilidade como ator. Ao longo dos anos, ele participou de diversos longas e curtas, incluindo “Doces Poderes” (1996), “Simião Martiniano; o camelô do cinema” (1997), “Lara” (1999), e “O Doutrinador” (2017).

Seu trabalho recente no cinema inclui “Erante Corazon” (2020) e “Pixinguinha, um Homem Carinhoso” (2021), além de “Amizade Colorida” (2023) e “Cavalo Marinho” (2024).

Tuca Andrada também se destacou como produtor. Em 2004, produziu o teatro musical “Orlando Silva, O Cantor das Multidões”. Mais tarde, em 2013, produziu e dirigiu a peça “Por Que Será Que As Amamos Tanto?”, e em 2016, foi responsável pelo roteiro e pela direção do show “Orlando Silva, Nada Além”. Recentemente, em 2023, criou e dirigiu o teatro “Let’s Play That ou Vamos Brincar Daquilo”, baseado na vida e obra de Torquato Neto.

Tuca Andrada continua a ser uma figura influente nas artes cênicas brasileiras, contribuindo significativamente para a televisão, o cinema e o teatro com seu talento e dedicação.